Elizabeth Raine,
de 27 anos, decidiu leiloar sua virgindade e tenta conseguir pelo menos
400 mil dólares (cerca de 940 mil reais) para realizar a troca. Ela
garante que a razão principal para a decisão foi o dinheiro.
Ela diz compreender que para a maioria das mulheres, perder a virgindade é um momento importante, mas para ela não tem o mesmo significado. Ela não mostra o rosto nas fotos divulgadas no site que anuncia que a o "leilão" virtual deve acontecer em abril.
A jovem garante que nunca teve relação íntima com nenhum homem, mesmo tendo namorado algumas vezes. O mais surpreendente é que seus pais apoiaram sua decisão em leiloar o corpo. As propostas terão início em seu site, www.elizabeth-raine.com.
'MODA' JÁ CHEGOU AO BRASIL
A brasileira garantiu que não teve a primeira vez durante o documentário “Virgins wanted”, para o qual originalmente vendeu a virgindade por cerca de R$ 1,5 milhão, a brasileira Ingrid Migliorini afirmou que irá organizar seu próprio leilão no Brasil.
“Como não deu certo o primeiro [leilão] porque tinha o Justin [diretor do documentário] por trás, resolvi eu mesma fazer, por minha própria conta”, revelou Ingrid, que se tornou conhecida mundialmente pelo nome “Catarina Migliorini”, um “nome artístico” que, segundo ela, é fruto de um apelido que a catarinense ganhou durante o tempo em que morou no estado de São Paulo.
Ela diz compreender que para a maioria das mulheres, perder a virgindade é um momento importante, mas para ela não tem o mesmo significado. Ela não mostra o rosto nas fotos divulgadas no site que anuncia que a o "leilão" virtual deve acontecer em abril.
A jovem garante que nunca teve relação íntima com nenhum homem, mesmo tendo namorado algumas vezes. O mais surpreendente é que seus pais apoiaram sua decisão em leiloar o corpo. As propostas terão início em seu site, www.elizabeth-raine.com.
'MODA' JÁ CHEGOU AO BRASIL
A brasileira garantiu que não teve a primeira vez durante o documentário “Virgins wanted”, para o qual originalmente vendeu a virgindade por cerca de R$ 1,5 milhão, a brasileira Ingrid Migliorini afirmou que irá organizar seu próprio leilão no Brasil.
“Como não deu certo o primeiro [leilão] porque tinha o Justin [diretor do documentário] por trás, resolvi eu mesma fazer, por minha própria conta”, revelou Ingrid, que se tornou conhecida mundialmente pelo nome “Catarina Migliorini”, um “nome artístico” que, segundo ela, é fruto de um apelido que a catarinense ganhou durante o tempo em que morou no estado de São Paulo.
180 Graus
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