Politicagem no interior (comício)
O comício acontece em cima de um caminhão
As madeiras todas estragadas capaz do candidato cair no chão
Sem falar no discurso decorado e da falta de instrução,o candidato não sabe lê e não tem educação
Quando um político vai falar sua comitiva começa logo a gritar
Pois todos estão sendo pago pra na hora exata agitar
No meio do comício tem uma discursão,é um falando do outro;
Sem um pingo de consideração,depois estão todos abraçados,e o povo lambendo sabão
Durante toda a noite os políticos falando,quando descem do palanque sempre tem um bebo ferrando,
O candidato puxa do bolço um mói de real,e distribui pra todos,
Com a maior cara de pau.
Após o comício, alguns candidatos dão para o povo, batida de jenipapo, feijoada, mão de vaca, oferece dinheiro, emprego, ate caviar com rapadura, porem quando ganham à eleição, levam o caviar e deixam à rapadura.
Todas as promessas feitas perante o povo,os discursos lidos com tanto gosto,tudo é esquecido,pois eles ficam com a carne e a gente com o osso.
Seu vice fiel durante a campanha ele quer largar,pois sabe que sozinho vai ter mais liberdade pra roubar.
Nos comícios, a saúde, a educação, é em primeiro lugar, hoje em dia o desemprego e fome estão a se destacar.
Durante a campanha, é buzina pra cá, aceno pra lá, ate em enterro, na frente do defunto o candidato quer ficar, mesmo não conhecendo o corpo, lá esta ele, pegando na alça cansado sem reclamar.
É assim ate hoje, alguns estão mudando, mas só um milagre pra eles deixarem de roubar, e esse velho Brasil com o seu povo comemorar.
Autor: Dan Henry.
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