sábado, 10 de agosto de 2013

Antropóloga diz que casas de strip-tease podem salvar casamentos

 Uma antropóloga que passou seis anos trabalhando como uma stripper, como parte de uma pesquisa sobre casas de striptease chegou à conclusão de que, ao contrário do que se possa imaginar, estes estabelecimentos podem ser a salvação para alguns casamentos. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.
Katherine Frank, que mora em Washington, entrevistou 30 dos seus clientes regulares em diversas casas que ela trabalhou. Com base nesta pesquisa, escreveu o livro G-Strings and Simpathy: Strip Club Regulars and Male Desire, que fala sobre a relação entre as dançarinas e seus clientes. A publicação é uma adaptação de sua dissertação do PhD.
Ela derruba o mito de que o striptease causa ideias pouco realistas da imagem do corpo, afirmando que os homens têm uma ampla gama de gostos quando o assunto é o corpo feminino – muito mais ampla do que as mulheres acreditam.
No entanto, a antropóloga afirmou que ainda não simpatiza com a ideia de que o próprio marido visite casas de striptease com frequência, alegando que este é um hobby muito caro.
Em entrevista à revista Salon, ela explicou como um dos capítulos do livro – que fala sobre casamento, monogamia e fantasias – contradiz a crença popular de que a intimidade de um casal pode ser afetada por estes clubes. “Para o homem que diz que é apaixonado pela mulher e quer permanecer casado, o que acontece nos clubes é transgressivo e real o suficiente para ser excitante, mas ainda é uma fantasia”.
Assumidamente feminista, Katherine disse que se tornou simpática aos frequentadores das casas de striptease. “Percebi que eles foram prejudicadas pela cultura machista também. Eles se sentem repulsivos, sentiam que suas mulheres nunca poderiam aceitar seus

Com o Blog do compadre  vavadaluz

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