Anni Dewani, a modelo sueca assassinada em um táxi durante sua lua de mel, em 2010, teria
ficado decepcionada com a noite de núpcias. O marido, Shrien Dewani, é
acusado de ser o mandante do crime e enfrenta julgamento na Cidade do
Cabo, na África do Sul, onde a mulher foi morta. Segundo o jornal The
Sun, o tio de Anni Ashok Hindocha relatou que ela enviou mensagens de
texto para um primo durante a lua de mel: “Finalmente fizemos aquilo!
Não foi tão bom quanto meus namorados anteriores”.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, autoridades sul-africanas
acreditam que o milionário seja homossexual e tenha cometido o crime
para tentar escapar do casamento. Anni foi morta a tiros dentro de um
táxi no subúrbio da Cidade do Cabo. O motorista Zola Tongo, que está
preso, admitiu que Shrien coordenou o assassinato, em novembro de 2010. O
atirador Xolile Mngeni, de 25 anos, também já foi preso. Os dois
disseram que o britânico ofereceu cerca de 1,2 mil libras pelo serviço.
O celular de Anni, que tinha 28 anos, foi levado pelo assassino. A
polícia teria conseguido rastrear o conteúdo do aparelho recentemente —
inclusive as mensagens de texto. Outras conversas da modelo revelam que
ela não queria se casar com o britânico de origem indiana. “Não quero
casar com ele… Vou ser infeliz pelo resto da minha vida. Não é possível
nem abraçá-lo. Não temos nada em comum”, queixou-se Anni.
Shrien nega a participação no crime. Do Reino Unido, ele lutou por
anos contra a extradição, mas, na última semana, foi obrigado pela
justiça a viajar para a Cidade do Cabo. Antes, ele estava em uma casa de
repouso, onde recebia tratamento para depressão e estresse
pós-traumático. Sua defesa nega, também, que ele seja gay.
Extra Online
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