Várias
cruzes amarradas aos troncos sinalizam para um protesto contra as
retiradas de árvores na avenida Beira Rio, em João Pessoa, desde a noite
desta quinta-feira (10). A possibilidade foi suscitada devido às obras
de construção de duas pontes no local. A Secretaria Municipal do Meio
Ambiente (Semam) disse que há um estudo para substituição, caso haja a
retirada. Em toda a extensão da via existem 546 indivíduos arbóreos,
segundo o órgão.
O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) emitiu uma nota técnica nesta sexta-feira (11), apontando a necessidade de um estudo de impacto ambiental da obra e de um plano de mobilidade urbana para o município.
Dentre os fatores, o órgão enumera a redução de solo permeável no entorno do rio Jaguaribe, falta de solução para o problema de congestionamento na rotatória do bairro Altiplano, ausência de proposta para calçadas, inexistência de implantação de ciclovias e a criação de rotatória que causa insegurança a pedestres e ciclistas.
O IAB ainda alerta que "o projeto não prioriza o transporte público sobre o individual, ignorando soluções técnicas que garantam a fluidez do transporte público".
A Semam afirmou que há a arborização da avenida prevê condições viáveis, legais e responsáveis para a substituição das árvores, caso elas sejam retiradas. As marcações nas árvores, realizadas pelo movimento João Pessoa Que Queremos, vão das imediações da Granja do Governador até o final da avenida, onde há um girador que também foi usado pelos manifestantes. Faixas pretas com a frase SOS Beira Rio sinalizam o protesto.
O chefe da Divisão de Arborização e Reflorestamento (Divar) da Semam, Anderson Fontes, disse que se as árvores tiverem que ser removidas da área, haverá compensação. "Medida compensatória ao meio ambiente será a replantação de árvores nativas, na mesma a quantidade das que foram retiradas. Tais arbóreos estão sendo cultivados no viveiro municipal de plantas nativas do município, no bairro do Valentina de Figueiredo", assegurou.
O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) emitiu uma nota técnica nesta sexta-feira (11), apontando a necessidade de um estudo de impacto ambiental da obra e de um plano de mobilidade urbana para o município.
Dentre os fatores, o órgão enumera a redução de solo permeável no entorno do rio Jaguaribe, falta de solução para o problema de congestionamento na rotatória do bairro Altiplano, ausência de proposta para calçadas, inexistência de implantação de ciclovias e a criação de rotatória que causa insegurança a pedestres e ciclistas.
O IAB ainda alerta que "o projeto não prioriza o transporte público sobre o individual, ignorando soluções técnicas que garantam a fluidez do transporte público".
A Semam afirmou que há a arborização da avenida prevê condições viáveis, legais e responsáveis para a substituição das árvores, caso elas sejam retiradas. As marcações nas árvores, realizadas pelo movimento João Pessoa Que Queremos, vão das imediações da Granja do Governador até o final da avenida, onde há um girador que também foi usado pelos manifestantes. Faixas pretas com a frase SOS Beira Rio sinalizam o protesto.
O chefe da Divisão de Arborização e Reflorestamento (Divar) da Semam, Anderson Fontes, disse que se as árvores tiverem que ser removidas da área, haverá compensação. "Medida compensatória ao meio ambiente será a replantação de árvores nativas, na mesma a quantidade das que foram retiradas. Tais arbóreos estão sendo cultivados no viveiro municipal de plantas nativas do município, no bairro do Valentina de Figueiredo", assegurou.
Com o G1
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